Vira e mexe os tais reformistas do Estado — os impolutos e virtuosos defensores da eficiência — voltam sua atenção contra a estabilidade dxs servidorxs públicos. O argumento normalmente gira em torno de uma lógica simples: a estabilidade causaria ineficiência, pois não haveria um incentivo forte para com o qual os trabalhadorxs se comprometam, mantendo níveis sub-ótimos de produtividade. Assim, extinguir a estabilidade dos servidores contribuiria para um Estado melhor, mais eficiente e justo. Todo esse argumento é falacioso, em muitas camadas. Vamos desvelar os problemas?