Comparar o Brasil com a Europa é injusto em diversos níveis. O primeiro e mais evidente é o da disparidade financeira. Mas, ainda, enquanto que o Brasil pegou um esporte insosso e elevou ao nível da arte com Pelé, Leônidas da Silva, Rivelino, Tostão, Zico, Falcão, Careca e muitos outros, a Europa veio e transformou numa fábrica. Há uma disparidade de alma que, infelizmente, estamos importando. A morte do futebol será num estádio inglês lotado, com os melhores atletas do mundo se engalfinhando pela grana, para uma plateia que não se importa com eles. A cor e o brasão dos clubes não importam.
Uma semana depois…
Uma semana depois, o domingo começava em misto de esperança pelos quatro anos que vem, junto com essa nossa preocupação do planejar. Fazia uma semana da maior festa democracia brasileira (nos últimos tempos). Assim, ente lâmina de barbear, café da manhã e planos, tudo parecia plácido. Eu havia esquecido o quão sádico é o roteirista de nossa história...
Dane-se a tenura!
Luta de classe não é sarau, não é convescote de ideias "progressistas", não é mesa de estudos críticos em congresso de elite, não é diálogo de conciliação, não é concurso de ética. Luta de classe é trabalhador na rua, produção parada. É sangue, suor e lágrimas. É cassetete no lombo. É guerra. Na guerra e no amor vale tudo.
A Guerra Híbrida na América Latina: notas de um observador
Como resultado, tentativas de golpes de Estado (constitucionalmente disfarçados ou abertamente violentos) foram articulados tanto no Paraguay, como no Brasil, Honduras, Equador, Bolívia e Venezuela. Em quatro países, Bolívia, Brasil, Honduras e Paraguay viram seus governos “pós-neoliberais” serem retirados à força do poder, substituídos por políticos de direta e declaradamente alinhados aos interesses dos EUA, assim como empenhados em retomar o projeto neoliberal.